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Contra o vírus, pela vida! | A pandemia do coronavírus mostra que estamos todos no mesmo barco e que a doença pode atingir qualquer brasileiro, em qualquer ponto do País. Portanto, é hora de união nacional no esforço de conter o vírus, preservar a saúde e salvar vidas. O dilema salvar vidas ou manter a economia em funcionamento é falso, pois um adoecimento em massa é muito mais devastador que qualquer recessão econômica ou fechamento temporário de empresas. A vida, uma vez perdida, não tem volta. Já a economia se recupera, até mesmo após guerras sangrentas. Nesse sentido, quero saudar a Câmara de Deputados e o Senado pela aprovação do projeto que destina R$ 600,00 a cada trabalhador informal. Esse valor garante comida na mesa e também mantém ativos setores importantes da economia. A tarefa agora é fazer esse dinheiro chegar aos brasileiros abrangidos pelo benefício. E isso cabe ao Presidente da República. O governo federal também anuncia várias medidas para as pequenas e médias empresas, a setores específicos e ainda aumento de crédito, via BNDES Muito importante. Mas as providências têm que sair do papel e seus efeitos precisam ter resultado rápido junto às famílias, às empresas e ao mercado. As entidades de trabalhadores também estão nessa batalha. Aponto duas providências importantes: 1) Os metalúrgicos do Estado firmaram Protocolo de ações conjuntas com o empresariado do setor, a fim de preservar vidas, empregos e manter a produção; 2) Sindicatos ligados à Força Sindical disponibilizam estrutura à rede pública de saúde. Entre as ofertas estão um hotel em SP e as Colônias de Férias no Litoral, que podem ampliar o número de leitos para pacientes, profissionais de saúde ou mesmo a parentes de pessoas adoecidas. A grande imprensa, justiça seja feita, realiza um trabalho exaustivo de informar e orientar. As Prefeituras tomam providências e os governos estaduais adotam medidas efetivas. No Estado de São Paulo, estamos em quarentena. As recentes decisões do Judiciário também têm sido em defesa da saúde coletiva. O esforço é baixar a curva de contaminação, como já fizeram vários países. Sem isso, não se controla o vírus. Mas nem tudo vai bem. E, por incrível que pareça, a maior fonte de problemas é o presidente Bolsonaro, com sua mania lunática de descumprir as recomendações médicas e da Organização Mundial de Saúde. Seu deboche ante a pandemia está sendo visto pela população como desprezo à vida. O que fazer? Nos unir. Nós, o povo, com nossas instituições, observando sempre as recomendações médicas e o que estabelecem as leis e a própria Constituição Federal. Essa pandemia vai passar. Devemos nos esforçar pra que os danos não sejam tão devastadores. Todos podem ajudar. Ficar em casa, por enquanto, é a melhor forma de ajudar.
José Pereira dos Santos
Presidente do Sindicato facebook.com/PereiraMetalurgico pereira@metalurgico.org.br Artigo publicado no jornal
Guarulhos Hoje, dia 1º/4/2020. |
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Acordo capital-trabalho visa preservar saúde e manter empregos |
Nosso Sindicato participou de reunião na Federação. Pereira e Cabeça presentes |
Após debates entre as partes e análise de várias alternativas, sindicalistas metalúrgicos e empresários firmaram acordo. O objetivo maior é salvar vidas e preservar empregos nas fábricas. O documento foi elaborado entre trabalhadores e patronato, na Federação dos Metalúrgicos do Estado de SP. Nosso presidente José Pereira dos Santos e o vice Josinaldo José de Barros (Cabeça) participaram.
LEIA O ACORDO Caros empresários e trabalhadores: No dia 25 de março de 2020, em reunião entre empregadores e trabalhadores, sentamos virtualmente o SINDIMAQ, SINAEES e SINDIPEÇAS com as Federações da FORÇA SINDICAL e FEM-CUT, para juntos encontrar alternativas de superação da crise causada pela pandemia do COVID -19, e principalmente unir esforços para preservar a saúde do trabalhador e manter as empresas em atividade, pois nossos setores são responsáveis por boa parte do abastecimento e principalmente dos empregos de todo o País. Neste momento, devemos agir com BOM SENSO. Assim, orientamos empresas e trabalhadores, a pedido do Ministério da Saúde, que os trabalhadores considerados de risco - com mais de 60 anos e/ou que tenham problemas de pressão alta, diabetes, cardíacos, entre outros - permaneçam em casa e para isso as empresas podem adotar as medidas elencadas na legislação vigente, além de buscar entendimento junto aos Sindicatos laborais locais para adoção de outras alternativas conjuntas visando à manutenção de postos de trabalho. MAIS - Clique aqui e leia o texto na integra. | Economista do Dieese critica valor e prazo de medida do governo |
| Clique aqui e assista ao vídeo | O governo anunciou linha de crédito emergencial de R$ 40 bilhões para pequenas e médias empresas. O benefício servirá para financiar os salários dos trabalhadores, mantdendo-se a atividade produtiva.
As empresas terão carência de seis meses pra quitar o débito. O empresário poderá subsidiar até dois salários mínimos por trabalhador.
Rodolfo Viana, economista responsável pela subseção do Dieese em nosso Sindicato, critica o valor e também o prazo de carência. Ele diz: "É correta a medida. Muitos países já adotaram providências semelhantes. Porém, no Brasil ela é insuficiente. Será necessário modificá-la".
Rodolfo explica que na categoria metalúrgica 61% dos trabalhadores recebem até três salários mínimos. Ele diz: "O limite colocado pelo governo é pequeno e o prazo de dois meses é curto para o tamanho do problema atual ". Esses 61% representam cerca de 25 mil metalúrgicos.
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Sindicato apoia campanha “Paga Logo, Bolsonaro!” |
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As Centrais Força Sindical, CUT, CTB, UGT, CGTB, CSB, Nova Central e Intersindical lançaram a campanha “Paga Logo Bolsonaro” - #QuemTemFomeTemPressa
A ideia é pressionar o Presidente da República a assinar, urgentemente, a Renda Mínima Emergencial aprovada pela Câmara e Senado para trabalhadores informais. Clique aqui e leia em nosso site
| Nildo orienta que Cipeiros denunciem riscos à saúde |
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Nildo é diretor do nosso Departamento de Saúde |
A Secretaria de Inspeção do Trabalho publicou circular com orientações gerais aos trabalhadores e empregadores sobre a Covid 19. Por isso, o Sindicato orienta que, caso a empresa descumpra as recomendações da circular ou alguma NR, o cipeiro deve nos procurar.
O diretor Elenildo Queiroz, que é técnico em Segurança no Trabalho e dirige o Departamento de Saúde e Segurança do Sindicato, informa: "A empresa não pode expor o trabalhador a risco biológico. Se houver algum risco em seu local de trabalho, denuncie e nós encaminharemos ao Ministério Público
Denúncia - Ligue para 97240.5693 e fale com Nildo.
Nossa diretoria está à sua disposição! |
- CABEÇA - Josinaldo José de Barros - 11 97246.3144
- PEPE - Josete Machado Filho - 11 97228.9034
- ALEX LIMA - 11 97163.6520
- FALA MANSA - Antonio Francisco da Silva 11 97228.9034
- ZÓIÃO - Pedro Pereira da Silva - 11 97199.9645
- CÉLIO - Ferreira Malta 11 97228.9034
- COMUNICAÇÃO - 11 99703.2284
JURÍDICO - Em caso de homologações ou problemas jurídicos, contate nosso advogado Marcilio Pennachioni, responsável pelo Departamento. Ligue 9997.95761.
OUTROS - Vale lembrar que os atendimentos presenciais, no Sindicato, estão suspensos. |
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