Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região
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•14/6/2017 - quarta-feira

Sindicato participa de debates
e apoia agenda de ação

Presidente Pereira é reeleito na Secretaria de Formação

Encerrado às 13 horas desta quarta (14) o 8º Congresso da Força Sindical. O evento aprovou um alentado conjunto de resoluções, diretrizes e moções e também elegeu a direção nacional da Central. Paulo Pereira da Silva (Paulinho) continua na presidência. Nosso presidente José Pereira dos Santos seguirá como secretário de Formação Sindical.


Pereira ao lado de Miguel Torres e Paulinho, reeleito presidente da Central

Resoluções, diretrizes e moções foram debatidas em plenárias estaduais da Força e também nos grupos de trabalho que se reuniram ontem (13). Mais de três mil delegados forcistas ocuparam o Ginásio de Esportes Falcão, em Praia Grande, Litoral Sul Paulista, e também se distribuíram pelos grupos em Colônias de Férias na Vila Mirim.

Direitos - O principal debate no 8º Congresso foi a defesa dos direitos trabalhistas e previdenciários, duramente atacados por iniciativas do governo Temer e do Congresso Nacional.

Delegação - Além do presidente Pereira, nosso Sindicato foi representado pelo vice Josinaldo José de Barros (Cabeça), o secretário-geral Célio Ferreira Malta, entre outros diretores. Pereira avalia: “A Força sai do Congresso mais unida e motivada. Isso é importante para a luta dos trabalhadores e o reforço no combate aos desmandos que acontecem no País”.


Delegação do nosso Sindicato participa ativamente do Congresso

Greve - Nosso presidente adianta que a Força apoia a greve geral prevista para dia 30. “Mas temos de cuidar dos preparativos. A greve terá de ser forte, para que o sindicalismo possa expor nossas posições e criar um ambiente mais favorável às negociações com o governo e o Congresso”, observa.


Nosso presidente Pereira é reeleito na Secretaria de Formação Sindical

Mulheres - As trabalhadoras ampliaram espaço na direção da Central. Elas terão até 30% dos cargos. Nosso vice Cabeça comenta: “É um avanço. Temos de agregar mais as companheiras às lutas e às direções sindicais”.

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