Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região
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• 12/12/2017 - terça-feira

Ação do Sindicato sai
vitoriosa na Cindumel

O povo, sabiamente, diz: o que é combinado não é caro. Isso vale pra tudo, inclusive para as relações de trabalho.
Mas a empresa Cindumel - no Itapegica - quis rasgar esse ensinamento, passar por cima da Convenção Coletiva de Trabalho (já assinada com o grupo empresarial ao qual ela pertence) e fazer a homologação do trabalhador  onde bem entendesse.

Mais: pra mostrar que é valente, demitiu um funcionário com 19 anos de casa e disse que não faria a homologação de suas verbas no Sindicato.

REAÇÃO - O comportamento da empresa mexeu com os brios dos seus empregados e também indignou o Sindicato. Resultado: os companheiros se uniram, cruzaram os braços por cinco horas, e tudo com apoio do nosso Sindicato. Nossos diretores chegaram na empresa por volta das 5 da manhã e comandaram a mobilização.


Diretor Pedro Pereira da Silva (Zóião) conversa com funcionários da empresa sobre Convenção Coletiva

A força da greve fez a empresa recuar. E mais: assinar um termo de compromisso acerca das homologações, que serão feitas SEMPRE no Sindicato. E para quê? Para que as contas sejam conferidas e o trabalhador receba integralmente (centavo por centavo) o que tem direito.

Nosso secretário-geral Pedro Pereira da Silva (Zóião) reafirma: “A Convenção estabelece que as homologações sejam feitas no Sindicato e não onde o patrão quiser”.

Diretores - Além de Zóião, a luta na Cindumel teve participação dos diretores Célio F. Malta, Antonio Francisco da Silva (Fala Mansa), José Pedro da Silva (Carioca), José Carlo S. de Oliveira e Josete Machado Filho (Pepe), mais nossos assessores Sandro, Joãozinho, Feijão e Sílvia. Nosso vice-presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça) fez a fala final aos companheiros.



Vice-presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça) dirige assembleia que aprovou paralisação

Vitórias - A força da paralisação garantiu ao companheiro demitido que o Sindicato vai conferir item por item, centavo por centavo, suas verbas rescisórias, na hora da homologação. Outra vitória: as horas paradas não serão descontadas dos funcionários.

Jurídico - Nosso advogado, dr. Marcílio Penachioni, reforça a orientação: “A Convenção não é peça de ficção. Ela tem eficácia prática. O patrão precisa respeitá-la. O ambiente de trabalho não pode ser uma praça de guerra”.

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