Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região
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• 18/4/2018 - quarta-feira

Sindicato cobra da Tower adoção
de programa de combate a acidentes

O Sindicato reuniu os trabalhadores da Tower (Arujá) na manhã desta quarta (18), em assembleia para informá-los sobre as providências adotadas em relação ao grave acidente ocorrido na empresa dia 6 de abril (sexta-feira).

A ocorrência teve como vítima o operador José Cícero Fernando Melo, de 34 anos, que perdeu o antebraço direito e teve a mão esquerda reimplantada após se acidentar em uma máquina.


Diretor Fala Mansa diz que o Sindicato irá assegurar os direitos do trabalhador acidentado

Nossos diretores Eronides Rafael Galdino (Lula), Elenildo Queiroz Santos (Nildo), Augusto Knupp e Antonio Francisco da Silva (Fala Mansa) coordenaram a assembleia, com apoio do assessor Valdir. Eles comunicaram os trabalhadores que todas as medidas cabíveis para que os direitos da vítima sejam assegurados estão sendo tomadas.

Nildo, que responde pelo Departamento de Segurança e Saúde do Trabalhador no Sindicato, diz: “É inadmissível que em pleno século XXI, e em uma empresa multinacional do porte da Tower, um trabalhador sofra um acidente com esta gravidade. Apuramos com alguns companheiros que a máquina onde José Cícero teve o acidente já apresentava problemas e mesmo assim foi determinado pela fábrica que ela entrasse em operação. Não foi culpa do funcionário”.


Diretores Lula e Augusto Knupp durante manifestação na Tower

Assembleia - O Sindicato anunciou que está tomando todas as providências, e a resposta foi uma decisão unânime dos funcionários que a luta contra acidentes prossiga. Lula, que é funcionário da Tower, comenta: “Vamos cobrar da direção da empresa que se discuta um programa de melhorias, para que todos os companheiros trabalhem com segurança. É mais que um direito. É uma necessidade”.


Diretor Nildo diz que integrantes da Cipa precisam ficar atentos para evitar acidentes

Nildo deu outra informação: “Ainda não recebemos no Sindicato a CAT (Comunicação de Acidente no Trabalho), e vamos cobrar para que o José Cícero não fique desamparado. É preciso, também, que os integrantes da Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) estejam sempre atentos para que tais fatos não se repitam”.

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