Antes de ser convidado pelo presidente José Pereira dos Santos para assumir um cargo na diretoria do Sindicato, trabalhou na Projecta (Cumbica), Iderol (Macedo), Olivetti (Itapegica) e Modine (Bonsucesso). Há 17 anos é nosso diretor, e já ocupou o cargo de tesoureiro-geral.
Atualmente, Knupp responde pela subsede do Sindicato em Arujá. É casado e tem uma filha (professora). Importante: goza de respeito e é atendido por todos os trabalhadores em todas as ações que desenvolve na Modine.
Histórias - Knupp tem muitas histórias para contar nesta sua longa jornada.
Ele diz: “Uma coisa eu sei e sempre convivi com isso. Desde meu primeiro emprego, sempre me preocupei com os companheiros de trabalho. Fui cipeiro em muitas empresas e não podia ver algo errado, que poderia prejudicar um trabalhador, que entrava em ação. Por essse comportamento cheguei até a ser demitido da Iderol, onde liderei uma greve pcontra atraso no pagamento. O que acho? Não tenho um pingo de arrependimento!”
“No final dos anos 1980, via o Sindicato na porta das empresas e achava um trabalho sério, responsável e que ia de encontro ao que eu fazia. Quando recebi o convite, prontamente aceite a proposta do presidente Pereira e hoje estou aqui. Mas continuo sendo funcionário da Modine, onde estou há mais de 20 anos”, comenta.
2014 - Diretor Knupp durante assembleia com os trabalhadores da Modine
Mensagem - De todas as ações que participou, Knupp destaca algumas: “As greves na Iderol e na SEW; protestos que paralisaram a Via Dutra (em duas oportunidades) e manifestações em Brasília. Todas, como muitas outras, foram para buscar ou manter direitos dos trabalhadores”.
Augusto Knupp deixa uma mensagem: “Com todas as dificuldades que os brasileiros estão enfrentando, é cada vez mais necessário que haja uma grande união entre o Sindicato e os trabalhadores. Somente assim, como aconteceu em várias outras ações no passado, com organização e grande representatividade, vamos superar os problemas”.