• 04/01/2020 - segunda-feira
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O Brasil começa 2021 sem Auxílio Emergencial, sem programa de proteção ao emprego e à renda, com o desemprego atingindo mais de 14 milhões de pessoas e o desalento chegando a mais de cinco milhões.
Diferente de outros países que incentivam a economia com dinheiro público, por aqui as nossas micro e pequenas empresas não conseguem do governo incentivo financeiro pra alavancar seus negócios e gerar os postos de trabalho almejados.
O novo ano prossegue com a persistente pandemia, causando mais mortes e muita angústia e medo na grande maioria da população brasileira, totalmente perplexa com a falta de sensibilidade do governo e o atraso da vacinação contra a covid-19.
Ante esse cenário difícil, devemos ter como prioridade:
1 - Lutar pela vida, pela continuidade das medidas de prevenção à Covid-19 (máscara, higienização, álcool gel e distanciamento social) e pela vacinação urgente e em massa no País.
2 - Exigir o retorno do Auxílio Emergencial de R$ 600,00 mensais e crédito para as empresas geradoras de emprego.
3 - Solidariedade às pessoas socialmente mais vulneráveis, em risco social e passando fome.
Para o movimento sindical é também essencial ir ao Congresso Nacional, procurar os candidatos a presidente do Senado e da Câmara e debater com eles a nossa pauta trabalhista, que continua sendo desenvolvimentista e de amplo alcance social para todo o Brasil.
Sem esquecer, é claro, de estarmos sempre atuantes com os trabalhadores nas empresas e fábricas, levantando a moral dos companheiros e companheiras e nos colocando, como sempre, prontos pra lutar por seus direitos, benefícios e reivindicações, com experiência e inteligência pra negociar e garantir novas conquistas.
Vamos em frente: a luta faz a lei!