Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região
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24/3/2021 - quarta-feira

Em live, presidente Pereira reforça
luta do Movimento Sindical por Auxílio e Vacina

Nosso presidente José Pereira dos Santos participou de uma live na manhã desta terça (23). Ele foi entrevistado pelo economista Carlos Pereira, repórter especial do jornal A Hora do Povo. Em quase 1 hora de duração, Pereira falou sobre sua atuação no Movimento Sindical, novo Auxílio Emergencial, Vacina já e união das Centrais Sindicais para retomar o Projeto Nacional de Desenvolvimento. 

De acordo com Pereira, foi o Movimento Sindical que pressionou o governo a conceder Auxílio Emergencial com um valor justo em 2020. Ele diz: “Naquele momento, o Emergencial melhorou a economia e a vida das pessoas. Quando acabou, em janeiro, muita gente começou a passar fome no País. Precisamos continuar a luta. Estamos lutando ainda apelo retorno de R$ 600,00”.

União - Pereira também exaltou a união da Centrais Sindicais em retomar o Projeto Nacional de Desenvolvimento. Ele fala: “Sou da opinião que devemos nos unir nesse momento. Classe operária, esquerda, Sindical, tem que se unir em torno de um nome. Se não fizermos isso, acabaremos sendo dirigidos novamente pelo troglodita que quer vender o Brasil. Não podemos permitir isso”. 


Repórter especial Carlos Pereira entrevistou nosso presidente Pereira na live do jornal "A Hora do Povo"

Confira trechos principais: 

História - Nasci no norte de Minas Gerais. Fui criado na roça. Comecei no cabo da enxada com oito anos de idade, e na carvoaria com 10 anos. Com 18 ano cheguei em Guarulhos. Trabalhei em supermercado. Depois fui pra guarda de banco. Até 1983. Depois fui pra Microlite. Empresa da pilha Rayovac. Fiquei dois anos como guarda. Fiz curso no Sindicato e passei a trabalhar como inspetor de qualidade.

Metalúrgicos - Eu era do PCB (Partido Comunista Brasiliro) na época da montagem da chapa do Sindicato dos Metalúrgicos em 1986. O Partidão me indicou pra chapa. Em 1987 assume como último suplente na diretoria. Estou até agora. Na gestão seguinte fui pra vice-presidência. Era o dia todo na porta de fábrica, conquistando cesta básica, convênio médico. 

Auxílio Emergencial – A união das centrais fez com que o Congresso elevasse o Emergencial a R$ 600,00. Isso melhorou a economia e a vida das pessoas. Quando acabou em janeiro, muita gente começou a passar fome no País. Precisamos continuar luta. Estamos lutando ainda apelo retorno de R$ 600,00. Bolsonaro não tem amor a vida. A economia está péssima e ele não defende a economia. 

Pandemia - Pandemia cresceu por ignorância do Presidente da República. Quando começou a matar na China, se já tivesse começado a prevenir, não estaríamos neste caos. Se no começo da vacina, já tivesse comprado, não teríamos sofrido. A sociedade precisa entender. Movimento Sindical está fazendo sua parte. Fazendo reuniões, debate, discussões, negociações com Congresso, Supremo. 

Defesa do emprego – O País não vai ter desenvolvimento se não tiver salário, emprego. O desempregado brasileiro está sem assistência nenhuma. Não tem crédito. A sociedade tem que entender que sem dinheiro não se consegue sobreviver. Precisamos da vida das pessoas, pra depois fazer economia. Ele pensa ao contrário. 

Projeto Nacional - Nós acreditamos nesse projeto, porque acreditamos no Brasil, acreditamos no povo. Precisamos de política social. Pode falar mal do Lula, mas na época tinha emprego, luz, água. Saúde estava melhorando. Estamos num caos total hoje. Então esse projeto traz à tona a política social, reforma urbana, agrária e política. Esse projeto pensa essas reformas. 

Nota Frente Ampla Movimento Sindical - Eu li. Gostei da nota. É o caminho que devemos trilhar. Sou contra a ideia de ter vários partidos. Temos que discutir melhor o Brasil. Também sou contra ter várias Centrais. Não se pode dividir a esquerda, se não fortalece a direita. Sou da opinião que devemos nos unir nesse momento. Classe operária, esquerda, sindical, tem que se unir em torno de um nome. Se não fizermos isso, acabaremos sendo dirigidos por um troglodita que quer vender o Brasil.
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