A assembleia foi conduzida pelo presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça) e pelos diretores José Carlos Oliveira (Chorão), Daniel Hermínio, Jaciel Barbosa dos Santos, Adriano Alves (Madeira), Márcia Aquino e Raquel de Jesus.

Jaciel, que é funcionário da empresa, agradeceu a Comissão de Fábrica, formada pra ajudar na negociação, e informou: “O pagamento ocorre em duas parcelas. A primeira, será paga até julho de 2022. O restante sai em janeiro de 2023”. E ainda disse: “O Sindicato luta por vocês. Estou dentro da fábrica diariamente ouvindo as suas reivindicações e negociando melhorias. Então, vamos apoiar e fortalecer a entidade de classe”.

Trabalhadores aprovaram proposta de PLR por unanimidade. Aumento de 15% em relação ao ano passado

CLT - Cabeça fez um longo discurso. Ele pode ser assistido clicando aqui. Falou sobre a importância da nossa Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), da necessidade de uma entidade sindical de luta na vida do trabalhador e da nova reforma trabalhista que Bolsonaro quer implantar, rasgando a CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas.

Ele diz: “O governo quer, na calada da noite, na véspera de Natal, aprovar um projeto que escraviza ainda mais os trabalhadores. Imagina uma negociação na Cummins sem o Sindicato? Certamente, vocês não estariam recebendo mais de 11% de aumento nesta PLR. Aliás, o benefício seria rebaixado. É isso que vocês querem? Vocês podem ter, caso esse novo projeto seja aprovado no Senado”.

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