• 14/5/2025 - quarta-feira
País no rumo certo
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Josinaldo José de Barros (Cabeça) -Presidente |
Diretoria Metalúrgicos em Ação |
São muito boas as notícias da visita do Presidente Lula à China. A proposta chinesa de cobrir nosso território com ferrovias tem tudo pra ser realizada, com melhora superlativa de nossa infraestrutura e ganhos imensos no transporte de mercadorias.
O Brasil sofre de um absurdo atraso no setor de transportes. Nas cidades, o transporte de passageiros é lento, inseguro e contraproducente. Na zona rural, o País desperdiça arroz, feijão, soja, milho e outros produtos, devido à precariedade das estradas.
Nosso Presidente levou à China 11 Ministros e uma comitiva de 200 empresários. Na reunião conjunta pra tratar de futuros empreendimentos, participaram também 300 empresários chineses. O volume de negócios anunciado chega a R$ 27 bilhões, segundo a Agência Brasileira de Promoção de Exportações.
A China é a segunda potência mundial. Em primeiro lugar vêm os Estados Unidos, com uma economia moderna, pujante, inovadora e repleta de oportunidades. Uma das alavancas do desenvolvimento norte-americano é exatamente o transporte sobre trilhos. Aliás, até os filmes de faroeste mostram o impacto que a chegada das ferrovias traz aos vilarejos e regiões ermas.
Somos um País soberano e devemos manter boas relações econômicas e políticas com a China, os Estados Unidos e a União Europeia. Portanto, boa sorte, Lula. Boa sorte, China. Boa sorte, Brasil.
Renda - Sejamos justos com a realidade. Ela mostra que o Brasil vive uma fase econômica muito boa, gerando empregos, reduzindo o trabalho precário e possibilitando mais registros em Carteira. Em 2024, o rendimento médio dos brasileiros subiu. A renda média obtida por meio do trabalho chegou a R$ 3.225,00/mês, ou seja, mais 3,7% ante o valor do ano anterior.
PAC - O Programa de Aceleração do Crescimento e a NIB - Nova Indústria Brasil - têm mostrado resultados efetivos. Basta olhar ao redor em nossas cidades pra ver a imensa quantidade de prédios em construção. A construção civil gera empregos com velocidade, e toda a matéria prima e insumos utilizados nas obras podem ser comprados aqui mesmo, dentro do País. Assim também será possível reduzir a jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução salarial e colocando fim a escala 6x1.
Outro setor que tem progredido é o de extração do petróleo e gás. Em março, a produção no pré-sal brasileiro alcançou 3,7 milhões de barris/dia - um novo recorde. Esse setor precisa de muito maquinário, peças de reposição e mão de obra qualificada. E tudo isso temos aqui no Brasil, sem precisar importar um só parafuso.
Inflação - O IBGE aponta 1,31% em fevereiro, 0,56% em março e 0,43% em abril. Ou seja, uma rota de queda. Falta, agora, apressar a queda nos preços da cesta básica e reconstruir a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), que o governo anterior destruiu.