• 14/5/2025 - quarta-feira
Cabeça comenta a boa fase
da economia brasileira
A economia nacional vive uma fase boa, de crescimento continuado. Isso pode ser verificado em vários indicadores. Nosso País também tem conseguido abrir novas frentes de exportação e atraído investimentos privados em áreas estratégicas.
Exemplo concreto disso são as recentes visitas do Presidente Lula ao Japão e à China. Neste caso, o governo e os empresários chineses propuseram investimentos que podem chegar a R$ 27 bilhões, informa a Agência Brasileira de Promoção de Exportações.
A economia atual é globalizada. Por isso, é importante manter boas relações com todos os países. Nesse caso, o Brasil leva vantagem, pois a nossa tradição pacifista nos abre portas em todos os lugares.
O Brasil tem dimensão continental e uma população de 215 milhões. Portanto, somos um dos grandes mercados internos do mundo. Isso atrai investidores de todos os portes e também estimula as empresas locais a investir mais.
E o governo? O governo tem feito sua parte. Na recente visita à China, Lula foi acompanhado por 11 Ministros e 200 empresários. O crescimento da nossa economia tem gerado empregos, reduzindo o trabalho precário e possibilitando mais registros em Carteira.
“Em 2024, o rendimento médio dos brasileiros subiu. A renda média por meio do trabalho chegou a R$ 3.225,00/mês, ou seja, mais 3,7% sobre o valor do ano anterior”, comenta Cabeça em seu artigo semanal no Guarulhos Hoje.
PAC - O Programa de Aceleração do Crescimento e a NIB - Nova Indústria Brasil - têm mostrado resultados efetivos. Cabeça diz: “Basta olhar ao redor em nossas cidades e ver a imensa quantidade de prédios em construção. A construção civil gera empregos com velocidade, e toda a matéria prima e insumos nas obras podem ser comprados aqui mesmo, dentro do País”.
Jornada - Crescimento da economia e avanço tecnológico criam condições para melhorar também as condições de trabalho. Cabeça escreve: “Vejo que é cada vez mais possível reduzir a jornada de trabalho pra 40 horas semanais, sem redução salarial, e colocar fim à escala 6x1”.
Inflação - O IBGE aponta 1,31% em fevereiro, 0,56% em março e 0,43% em abril. Ou seja, uma rota de queda.
Política - A grande dificuldade ainda é política, mas governo e Congresso têm dialogado, buscando o melhor para o povo brasileiro.
