• 18/7/2025 - sexta-feira
Na 25 de Março, Metalúrgicos
denunciam pressões de Trump
denunciam pressões de Trump
Na manhã desta sexta (18), Centrais, Sindicatos e trabalhadores se manifestaram na região da Rua 25 de Março, Centro de São Paulo, para defender os empregos no comércio, os pagamentos via Pix e a soberania nacional.
Ato foi uma resposta à investida do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação ao comércio brasileiro. Após a carta em que Trump anuncia 50% de tarifa sobre as exportações brasileiras, ele acusou a 25 de Março de ser um centro de falsificação e evasão de divisas. O presidente cita, ainda, o Pix como um sistema desleal e prejudicial às empresas dos EUA que atuam no setor de pagamento.
Na região da 25 de Março trabalham cerca de 20 mil pessoas, entre comerciários, ambulantes, fornecedores e donos de lojas. Região é um grande centro de negócios e abastece parte do varejo nacional. O ataque ao nosso comércio levou representantes dos trabalhadores e centrais sindicais às ruas em defesa dos empregos, rechaçando as agressões de Donald Trump.
Metalúrgicos - Nossos diretores Pedro Pereira (Zóião), José João (Jau), Josete Machado (Pepe), Célio Malta, Márcia de Aquino, Daniel Hermínio e o assessor de base Valdir Plana participaram. Em seu discurso, Zóião defendeu o mercado interno e a soberania nacional. Para Zóião, “o tarifaço de Trump mostra que ele não dialoga e quer impor na marra os interesses de seu país”.
Pedro Pereira arrematou: “O Brasil é um País soberano. Os brasileiros merecem respeito. Não aceitaremos intromissão externa em questões nacionais. Temos um representante legal, que é o Governo Lula. Que defende crescimento do País e tem colocado o Brasil na linha do desenvolvimento”.
Participação - O ato contou com a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Força Sindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil (CTB), Conlutas, Sindicato dos Comerciários de São Paulo, entre outros representantes das categorias.
Ato foi uma resposta à investida do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação ao comércio brasileiro. Após a carta em que Trump anuncia 50% de tarifa sobre as exportações brasileiras, ele acusou a 25 de Março de ser um centro de falsificação e evasão de divisas. O presidente cita, ainda, o Pix como um sistema desleal e prejudicial às empresas dos EUA que atuam no setor de pagamento.
Na região da 25 de Março trabalham cerca de 20 mil pessoas, entre comerciários, ambulantes, fornecedores e donos de lojas. Região é um grande centro de negócios e abastece parte do varejo nacional. O ataque ao nosso comércio levou representantes dos trabalhadores e centrais sindicais às ruas em defesa dos empregos, rechaçando as agressões de Donald Trump.
Metalúrgicos - Nossos diretores Pedro Pereira (Zóião), José João (Jau), Josete Machado (Pepe), Célio Malta, Márcia de Aquino, Daniel Hermínio e o assessor de base Valdir Plana participaram. Em seu discurso, Zóião defendeu o mercado interno e a soberania nacional. Para Zóião, “o tarifaço de Trump mostra que ele não dialoga e quer impor na marra os interesses de seu país”.
Pedro Pereira arrematou: “O Brasil é um País soberano. Os brasileiros merecem respeito. Não aceitaremos intromissão externa em questões nacionais. Temos um representante legal, que é o Governo Lula. Que defende crescimento do País e tem colocado o Brasil na linha do desenvolvimento”.
Participação - O ato contou com a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Força Sindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil (CTB), Conlutas, Sindicato dos Comerciários de São Paulo, entre outros representantes das categorias.
