• 10/12/2025 - quarta-feira

Amargamos, dia a dia no País, uma tragédia social: o assassinato de mulheres. Só neste ano, houve mais de mil feminicídios e outras 2,7 mil mulheres conseguiram escapar da tentativa de homicídio.

Esse tema é abordado no artigo semanal do presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça), que saiu no Guarulhos Hoje, desta quarta, 10. O texto alerta e também faz uma reflexão.

No artigo “Quem ama não mata”, Cabeça discorre: “O avanço nas leis e nas punições decorrentes das penas aos assassinos e agressores não tem conseguido frear a onda de violência”.

Temos a Lei Maria da Penha, que protege as mulheres e é exemplo pra vários países. Nas últimas décadas, a mulher obteve outras conquistas. Cabeça cita: “O próprio Código Civil foi reformado e teve banido o conceito arcaico de que a mulher devia obediência ao homem. Nas Convenções Coletivas das categorias, os Sindicatos também, apesar da resistência patronal, têm conseguido avanços e medidas protetivas à mulher”. Mas ainda falta muito a conquistar. 

“O fim da escala 6x1 é crucial para as mulheres”, afirma nosso dirigente. E afirma: “Além disso, mulheres são prejudicadas por preconceito em entrevistas de emprego ao dizer que têm filhos, especialmente aqueles com necessidades especiais, embora essa prática seja ilegal e discriminatória”.

Nós, metalúrgicos, fazemos nossa parte. “Nosso Sindicato possui Departamento Feminino, que realiza encontros, promove debates e denuncia assédios e outras agressões às trabalhadoras. Integram o Departamento as diretoras Roseli, Raquel, Marcia e Delma”, aponta Cabeça. O sindicalismo promove constantes encontros de mulheres. Nossos Jurídicos defendem as companheiras assediadas e agredidas. 

Porém, isso não basta, temos muita luta pela frente. 

É preciso proteger nossas companheiras. Cabeça finaliza o artigo: “Sigamos o exemplo de Jesus. Não aceitemos qualquer agressão à mulher, ao ser que gera a vida e protege os filhos a vida toda”.

MAIS - Leia o artigo na íntegra.