• 5/6/2019 - quarta-feira
Conheça e combata a reforma
da Previdência. É ruim demais!
VEJA SÓ:
• Dificulta o acesso ao beneficio aumentando o tempo de contribuição e a idade;
• Reduz o valor do benefício de todos os trabalhadores;
• Aumenta a contribuição da previdência para os que ganham acima de R$ 4.500,00;
• Restringe o abono salarial a quem recebe salário mínimo;
• Acaba com os direitos dos trabalhadores que já estão aposentados;
• Desvincula o salário mínimo das pensões;
• Cria idade mínima do trabalhador exposto a agentes nocivos químicos, físicos e biológicos (aposentadoria especial acaba!);
• Cria a Capitalização, que privatiza a Previdência;
• Reduz para R$ 400,00 valor do BPC do idoso pobre;
• Cria a Capitalização, que privatiza a Previdência.
SAIBA MAIS:
- Mulheres, as mais prejudicadas
Em vez de se aposentar aos 55 anos (como é hoje), a mulher terá de esperar chegar aos 62. Para a professora, a diferença de idade com os homens não existirá mais. Ela irá se aposentar com a mesma idade do professor (60 anos).
Essas mudanças são muito duras, pois a mulher trabalha fora, cuida da casa, dos filhos ou mesmo de pais idosos. A regra muda também para a trabalhadora rural. A lavradora terá pouca chance de se aposentar!
- Metalúrgico não vai receber abono do PIS
Hoje, o metalúrgico da nossa base que ganha entre um e dois salários mínimos tem direito ao PIS. Esse abono fica, na prática, em um salário mínimo. A PEC de Bolsonaro só prevê pagar PIS pra quem ganhar até um salário mínimo. Como o Piso do metalúrgico varia de R$ 1.354,00 a R$ 1.900,00, ninguém da nossa categoria vai mais receber abono. Para o Dieese, isso vai tirar perto de R$ 12 milhões do trabalhador e da economia local.
- Aposentado que trabalha perde no FGTS
Muita gente se aposenta e continua trabalhando. Até agora, a regra é: ao ser demitido sem justa causa, o companheiro recebe 40% a mais sobre o saldo do FGTS. Se a reforma do Bolsonaro passar no Congresso, ninguém mais receberá esses 40%.
FIQUE ATENTO
Se oriente, sempre, no Sindicato: 2463.5300.
Em vez de se aposentar aos 55 anos (como é hoje), a mulher terá de esperar chegar aos 62. Para a professora, a diferença de idade com os homens não existirá mais. Ela irá se aposentar com a mesma idade do professor (60 anos).
Essas mudanças são muito duras, pois a mulher trabalha fora, cuida da casa, dos filhos ou mesmo de pais idosos. A regra muda também para a trabalhadora rural. A lavradora terá pouca chance de se aposentar!
- Metalúrgico não vai receber abono do PIS
Hoje, o metalúrgico da nossa base que ganha entre um e dois salários mínimos tem direito ao PIS. Esse abono fica, na prática, em um salário mínimo. A PEC de Bolsonaro só prevê pagar PIS pra quem ganhar até um salário mínimo. Como o Piso do metalúrgico varia de R$ 1.354,00 a R$ 1.900,00, ninguém da nossa categoria vai mais receber abono. Para o Dieese, isso vai tirar perto de R$ 12 milhões do trabalhador e da economia local.
- Aposentado que trabalha perde no FGTS
Muita gente se aposenta e continua trabalhando. Até agora, a regra é: ao ser demitido sem justa causa, o companheiro recebe 40% a mais sobre o saldo do FGTS. Se a reforma do Bolsonaro passar no Congresso, ninguém mais receberá esses 40%.
FIQUE ATENTO
Se oriente, sempre, no Sindicato: 2463.5300.
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