Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região
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• 22/12/2022 - quinta-feira

Atuação diária nas fábricas é marca
forte do Sindicato, afirma o presidente

“Foi um ano positivo para nós metalúrgicos e para a classe trabalhadora. Agora temos a certeza de que vamos continuar lutando, mas com tranquilidade. O Sindicato é ativo e sempre lutou independentemente de quem governe o País”. 

Essa fala é do presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça), que participou da última live deste ano. Ele fez resumo das ações de 2022 e traçou perspectivas para 2023. 

Ataques - Para Cabeça, o movimento sindical viveu nos últimos anos correndo atrás das dificuldades. “Não é fácil organizar a classe trabalhadora, diante das atrocidades. Vivemos em um período de uma ditadura disfarçada. A reforma trabalhista prejudicou nossa luta e deu autonomia para que as empresas possam ignorar nossas reivindicações”, afirmou. 

Cabeça orienta que os trabalhadores participem de forma ativa das ações do Sindicato. “É preciso usar as redes sociais e acompanhar as informações. Saber o que é direito seu. Acompanhar as questões políticas e saber quem os defende”. 

PLR - O que define o Sindicato é a atuação constante na porta de fábrica. Cabeça destaca: “Este ano, não foi diferente dos demais anos, conseguimos negociar e também buscar novas empresas. Além disso, a PLR no setor metalúrgico representa um 14º salário. Poucas categorias no Brasil pode afirmar que tem este benefício. Nós temos todos os dias acordos de PLR com aumento real”. 

O presidente ainda conta: “São muitas ações, como implantações de Cipas, sindicalização e cadastro de novas empresas. Só neste ano cadastramos 65 novas empresas”. 

Dieese - O Sindicato é uma das poucas entidades do País que tem uma subseção do Dieese. “Temos um economista preparado aqui dentro. O Ele nos auxilia, nos assessora nas questões econômicas da indústria, dos investimentos, da inflação, projeção de PIB, avaliação de plano de governo. O Dieese nos deixa atualizados no mundo do trabalho”. 

Gramado - Neste ano, o Sindicato inaugurou um gramado sintético no Clube de Campo e isso aumentou a procura. Foi o primeiro da cidade de Guarulhos. “Estamos com um campeonato de futebol que vai até fevereiro do próximo ano.” Cabeça ainda destaca: “O campo pode ser alugado. É só verificar a agenda. É R$ 200,00 a hora. Sócio não paga”.

Sindicalização - O número de sindicalizados aumentou nos últimos 12 meses. Subiu 10% em relação a 2021. O presidente conta: “Foram mais de dois mil associados. Isso mostra que a diretoria é atuante, mesmo com um número reduzido de diretores, pois ainda temos diretores dentro das fábricas”.  

Energia - O Sindicato investe em energia limpa. Cabeça explica: “A energia solar já está instalada na Colônia. Também teremos na sede e no Clube de Campo. As obras estão em andamento. Até o aniversário do Sindicato as placas já estarão instaladas.”

Economia - O presidente revela que hoje o Sindicato paga, em média, R$ 50 mil de energia por mês. Com a implantação da energia solar, a economia será de, no mínimo, 50%. Ele diz: “Teremos de cinco a seis anos para repor todo investimento feito”.  

Empregos - Questionado sobre a perspectiva para o próximo ano em termos de geração de emprego, Cabeça disse: “Em 2023, esperamos que o Lula mude o foco da política econômica. Para indústria, não interessa juros altos e cambio forte. É preciso baixar as taxas de juros e desvalorizar um pouco o câmbio e investir na produção e geração de empregos”.  

Assista - A live está disponível em nosso canal do YouTube. Acesse agora.





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