Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região
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• 16/3/2023 - quarta-feira

RUMO AOS 60!

 

 Josinaldo José de Barros (Cabeça),
Presidente

Diretoria Metalúrgicos em Ação. 
E-mail: josinaldo@metalurgico.org.br 
Facebook:
 /josinaldo.cabeca.1

Dia 30 de abril, nosso Sindicato fará 60 anos. Natural, portanto, que neste momento diretores e funcionários se empenhem na organização do evento. As comemorações acontecerão dia 30 de abril, um domingo, em nosso Clube de Campo.

Paralelamente ao preparo das festividades, a diretoria segue seu trabalho, seja nas assembleias em fábricas, no 26º Campeonato de Futebol Metalúrgico, seja, por fim, nas melhorias no Clube, como a instalação de placas fotovoltaicas, que produzem energia elétrica a partir da irradiação solar.

Nossa festa, dia 30, terá quatro atrações musicais: Grupo Rizuetto, MDee Naldinho, Lecy Brandão e a dupla Édson e Hudson. Portanto, música pra todos os gostos e faixas etárias. Evento também será abrilhantado pelo sorteio de duas motos Yamaha, 10 bicicletas, aparelhos de TV e outros prêmios.

E estamos correndo contra o relógio pra inaugurar o Centro de Memória dos Metalúrgicos, que levará o nome de Francisco Cardoso Filho (Chicão), ex-presidente do Sindicato e líder histórico.

Nosso Sindicato foi reconhecido em 30 de abril de 1963, por ato de Almino Afonso, então ministro do Trabalho de Jango. Um ano depois veio a ditadura e baixou intervenção na entidade.

De todo modo, na democracia, na ditadura e novamente na democracia, o Sindicato se consolidou. Nossa base engloba Guarulhos, Arujá, Mairiporã (Terra Preta) e Santa Isabel.

Somos 44 mil trabalhadores. Na pior época, no governo Fernando Henrique, base caiu pra 38 mil. No ano de 2010, governo Lula, superamos a marca de 58 mil. Do governo Lula até Dilma, a categoria chegou a ter 34,5% de aumento acima do INPC. Já nos últimos seis anos não tivemos aumento real.

O índice de mulheres fica entre 18 e 19%. No perfil fabril prevalecem pequenas e médias empresas. Das grandes, 44 têm mais de 200 empregados.

O Sindicato chega com vigor aos 60 anos. E esperançoso. Após os anos Temer e Bolsonaro, repletos de ataques, temos confiança que o governo Lula não atacará direitos, mas buscará ampliar a proteção ao trabalho - como, aliás, já vem fazendo.

Em nossa base, a luta é sempre por emprego, renda e condições de trabalho. Porém, a força de um Sindicato tem limitações, pois nossa atuação depende muito da conjuntura política e econômica do País.

Por isso, nos alinhamos a um projeto desenvolvimentista, que fortaleça o setor produtivo, especialmente a indústria nacional. Indústria forte significa bons empregos e elevação do padrão tecnológico e educacional da população. Pra gerar emprego, é preciso baixar a taxa de juros do Banco Central, no qual, infelizmente, o governo não pode interferir.

Nas próximas semanas, falaremos mais das seis décadas do Sindicato. A categoria metalúrgica possui história e tem sido uma das alavancas do progresso na região. Também participamos das jornadas cívicas dos brasileiros, porque com democracia a classe trabalhadora pode reivindicar e conquistar mais.

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