• 31/3/2023 - sexta-feira
Março Mulher fortalece papel do
Departamento Feminino do Sindicato
Departamento Feminino do Sindicato
Terminam nesta sexta, dia 31, as atividades do Março Mulher. As ações começaram em 3 de março, que foi o primeiro dia útil do mês. Toda a mobilização ficou a cargo do Departamento Feminino do Sindicato, integrado pelas nossas diretoras Roseli Lima, Raquel de Jesus e Márcia de Aquino.
Ontem (quinta) a Live Semanal do Sindicato conversou com as três diretoras. Elas fizeram um balanço positivo do trabalho, das visitas a mais de 30 fábricas, do diálogo com as metalúrgicas e se mostraram esperançosas quanto a frutos futuros dessa atuação.
Roseli diz: “A mensagem de igualdade salarial entre homens e mulheres na mesma função e o repúdio à violência contra a mulher são temas que sensibilizam as companheiras”. Para Raquel, “é um tipo de trabalho que gratifica e vale a pena”. No entender de Márcia, “muitos homens se mostram mais abertos a entender as demandas femininas”.
Basicamente, o Março Mulher concentrou suas ações na distribuição de boletim específico, nas falas sobre igualdade e na entrega de um pequeno mimo às companheiras. Roseli Lima destaca o apoio recebido do presidente Cabeça e do conjunto da diretoria.
PRINCIPAIS TEMAS
. Igualdade de oportunidades – “Costumo dizer que ao lado de um grande homem existe uma grande mulher. Estamos lado a lado, mesmo porque se as medidas e leis não tiverem apoio de homem, elas não avançam”.
. Equilíbrio salarial - “No panfleto que distribuímos destacamos as medidas que o presidente Lula apresentou em defesa das mulheres. Ele valoriza e prioriza a igualdade salarial.”
. Valorização da mulher – “No passado, o presidente Bolsonaro não defendia as mulheres, mas agora temos um que está do nosso lado”.
. Participação sindical e política – “Precisamos de políticas públicas e pessoas que defendem as bandeiras das mulheres. E começar em casa a lição, com educação e respeito às mulheres”.
. Ação conjunta homens-mulheres – “Ao invés das mulheres terem raiva dos homens, elas precisam trazer eles pra luta. Não podemos radicalizar, temos que nos unir. Nossa luta é contra o feminicídio, o assédio e a violência”.