A mobilização foi coordenada pelo presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça) e os diretores José Carlos Oliveira (Chorão), Jaciel Barbosa, Célio Malta, Daniel Hermínio e Elenildo Queiroz (Nildo).
O acordo negociado estabelece:

1) Retorno dos trabalhadores da JSL à base do Sindicato e enquadramento em nossa Convenção Coletiva de Trabalho;

2) Abono que igualará o Piso dos companheiros da Julio Simões ao Piso dos metalúrgicos do setor Sindipeças;

3) Pagamento dessa diferença, de uma só vez, em 5 de maio - a diferença hoje está em R$ 220,00 por mês;
4) Redução da jornada de trabalho, igualando à praticada pela Cummins. Ou seja, menos 18 minutos diários na jornada na JSL;

5) Reajuste de 53% no valor da Participação nos Lucros e/ou Resultados para 2024. O valor será de  R$ 2.150,00.

6) Auxílio à família de companheiro da JLS que faleceu em razão de acidente de trabalho, nas dependências da Cummins, dia 15 de março.

Acidente - O presidente Cabeça afirma: “Em relação ao acidente, vamos acompanhar, bem de perto, a fiscalização e a perícia”.


Mais de 280 profissionais da JSL passam a ser representados pelo nosso Sindicato. O diretor Jaciel Barbosa dos Santos (Jassa) também celebra o avanço. “Agora, eles farão parte de uma das categorias mais fortes do Brasil. Parabenizo a unidade dos trabalhadores da Cummins e da JSL”, diz.

Jornada - A jornada de trabalho melhora. Em vez das 220 horas/mês de hoje, os novos representados passarão a trabalhar 212 horas e 30 minutos. Ou seja, menos 18 minutos por dia.

Sindicalização - Foi um sucesso. “Só no primeiro turno da terça, 87 trabalhadores se associaram ao Sindicato. Isso é confiança e reconhecimento”, comenta Jaciel, que é funcionário da Cummins.