Nosso diretor Ricardo de Oliveira e o presidente Josinaldo Cabeça participaram de reunião ontem (quarta) na Federação dos Metalúrgicos, em São Paulo.

Os dirigentes, de várias entidades, debateram como levar ao governo, dia 19, reivindicações trabalhistas aos setores siderúrgico, naval e de máquinas. O encontro deve reunir representantes do Ministério da Fazenda, da Indústria e Comércio e de outras Pastas.
Esses três segmentos pleiteiam estímulos e recursos do governo federal, mas só veem o lado deles. Portanto, queremos saber se, uma vez atendidos, eles vão negociar com as entidades de trabalhadores. "O setor siderúrgico é o mais carne de pescoço, não dialoga com os Sindicatos e acha que pode mandar e desmandar", diz Cabeça.

Nosso presidente prossegue: "Queremos saber de qualificação profissional aos trabalhadores, redução da jornada pra 40 horas, delegado sindical nas empresas, Piso Nacional e outros itens benéficos aos metalúrgicos". Cabeça afirma: "O governo faz bem em atender a indústria e fomentar a produção. Mas o trabalhador precisa ter contrapartidas, pra sua segurança profissional e a fim de equilibrar o jogo nas relações capital-trabalho".

Partes - Além da Federação (representada pelo presidente Elizeu e o ex-presidente Magrão), participaram a CNTM/Força Sindical, a CNM/CUT e o IndustriAll, sindicato mundial dos trabalhadores na indústria, do qual faz parte nossa companheira Mônica Veloso, dos Metalúrgicos de Osasco.

MAIS - Sites da CNTM, CNM e IndustriAll.