Como já é tradição, nosso Sindicato participou do 1º de Maio das Centrais Sindicais. O ato aconteceu nesta segunda, no Vale do Anhangabaú, Centro de São Paulo, com presença do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Delegação - Josinaldo José de Barros (Cabeça), nosso presidente, mais Ricardo Pereira, vice; José Carlos Santos (Chorão), secretário-geral; Roseli do Carmo; Pedro Pereira (Zóião); Elenildo Queiroz (Nildo), Daniel Galdino; Josete Machado (Pepe); Antonio Francisco (Fala Mansa); Jaciel Barbosa (Jassa); José João da Silva (Jau); Raquel de Jesus; José Pedro (Carioca); Márcia de Aquino; e Robson Amadeu.

O presidente Cabeça comenta: “Apesar do cansaço gerado pelos preparativos da Festa dos 60 anos do Sindicato, dia 30, decidimos ir ao ato em São Paulo. Uma categoria do peso da nossa não poderia faltar. Importante também foi ver ali, ao vivo, Lula anunciar várias medidas favoráveis aos trabalhadores”.

O 1º de Maio unificado que reuniu CUT, Força Sindical, CUT, UGT, CTB, Nova Central, CSB e Intersindical, além de diversos movimentos, como o que luta por moradias. Vários ministros do atual governo estiveram também no palco.

Na fala das Centrais, destacou-se o companheiro Miguel Torres, da Força, ao lembrar que naquele dia a CLT completava 80 anos - a CLT é um dos legados do grande estadista Getúlio Vargas.

Salário - Durante o ato, Lula anunciou: 1) Aumento real de 2,8% no salário mínimo, que passa a valer R$ 1.320,00; 2) Isenção do Imposto de Renda no salário. Não mais R$ 1.904,00. Agora, até R$ 2.640,00, o trabalhador fica isento - Lula prometeu, ao final de seu mandato, elevar a faixa de isenção pra R$ 5 mil; 3) Reabertura das Farmácias Populares, com mais remédios grátis aos idosos; 4) Projeto de Lei que garanta política nacional de valorização do salário mínimo, assegurando aumento real todo ano; 5) Conclusão de centenas de obras paradas pelo País afora, pra gerar mais empregos.

História - O Dia do Trabalhador tem origem no massacre de Chicago, em 1886, quando trabalhadores norte-americanos foram duramente reprimidos por exigir jornada de oito horas - eles faziam 12, 16 e até 18 horas diárias. Nossa diretora Roseli Lima comenta: “O 1º de Maio é muito mais luta do que festa. É reverência à memória de todos os que lutaram por trabalho decente e salário justo”.

MAIS - Sites das Centrais.