• 21/7/2023 - sexta-feira
Força Sindical cresce.
Miguel está otimista
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, foi o convidado da live do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, quinta, 20. João Franzin, assessor do Sindicato, apresenta a live pelo Canal do Sindicato no YouTube - www.youtube.com/metalguarulhos
A conversa com Miguel ocorre num momento em que a Força cresce, ganha novas adesões e amplia seu espaço político. A eleição de Lula fortaleceu a linha política da Central, que é uma espécie de frente, agregando várias correntes. “Temos gente que vai do PSOL a partidos tidos como de direita. E gente sem alinhamento partidário”, diz Miguel.
Para Franzin, o principal atrativo da Central é justamente seu caráter amplo. O jornalista comenta: “Considero a Força Sindical uma espécie de MDB do sindicalismo. Ou uma arca de Noé, mas com vários Noés”. No caso, Miguel, Juruna, Serginho, Paulinho Pereira e tantos outros.
Segue parte da live:
Miguel, afora as ações sindicais, tem ampliado os espaços políticos da Central. Ele comenta: “O governo anterior nunca recebeu uma só Central. No governo Lula, temos tido diálogo com o próprio Presidente, além dos seus ministros que sempre se dispõem a dialogar”.
Avanços - Aprovação da reforma tributária, lei da igualdade salarial para as mulheres, aumento para os professores, Piso da Enfermagem, programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida e Bolsa-Família ampliado - tudo isso, pra Miguel Torres, são avanços importantes ao povo brasileiro.
O presidente da Força também elogia a disposição do governo em debater a questão da reindustrialização do País. Esse tema, de um modo geral, é tratado junto ao Ministro da área, Geraldo Alckmin, escalado por Lula para encaminhar as tratativas referentes à indústria nacional.
Dyna - No momento da live, que começou às 13 horas, o Sindicato comandava greve na Dyna, após a empresa anunciar seu fechamento. Miguel manifestou pronto apoio: “Se precisar, chamamos o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e de outras entidades da Força”.
A Força Sindical tem recebido adesão de diversas entidades. Para Miguel, “é um movimento espontâneo de entidades que veem na nossa Central um polo agregador das demandas da classe trabalhadora”.
Tarefas - Sem desconsiderar avanços reais nesses seis meses e meio de governo Lula, o presidente da Força aponta outras demandas. Ele diz: “O Projeto de Lei por aumento continuado para o salário mínimo é prioridade. Aliás, é o Item que abre a Pauta Unitária da Classe Trabalhadora aprovada na Conclat de 2022”.
Ambiente - Nos contatos com a base trabalhadora, Miguel Torres vê declinar alguma simpatia que havia quanto a Bolsonaro. “Aquelas ilusões não existem mais”, afirma. E completa: “O trabalhador hoje tem os pés no chão”.
Para o sindicalista, a eleição de um presidente democrático melhora também o ambiente junto à classe empresarial. “O governo anterior foi bom pra meia dúzia de empresários, mas prejudicou o setor produtivo, como um todo”, comenta.
O forcista vê com otimismo as perspectivas da campanha salarial metalúrgica deste ano. Mas ressalva: “Nada vai cair do céu”. Para Miguel, a categoria vai ter que pressionar e se mobilizar, em todo o Estado, porque, como ele mesmo apregoa, “a luta faz a lei”.
MAIS - Assista à live completa abaixo.
A conversa com Miguel ocorre num momento em que a Força cresce, ganha novas adesões e amplia seu espaço político. A eleição de Lula fortaleceu a linha política da Central, que é uma espécie de frente, agregando várias correntes. “Temos gente que vai do PSOL a partidos tidos como de direita. E gente sem alinhamento partidário”, diz Miguel.
Para Franzin, o principal atrativo da Central é justamente seu caráter amplo. O jornalista comenta: “Considero a Força Sindical uma espécie de MDB do sindicalismo. Ou uma arca de Noé, mas com vários Noés”. No caso, Miguel, Juruna, Serginho, Paulinho Pereira e tantos outros.
Segue parte da live:
Miguel, afora as ações sindicais, tem ampliado os espaços políticos da Central. Ele comenta: “O governo anterior nunca recebeu uma só Central. No governo Lula, temos tido diálogo com o próprio Presidente, além dos seus ministros que sempre se dispõem a dialogar”.
Avanços - Aprovação da reforma tributária, lei da igualdade salarial para as mulheres, aumento para os professores, Piso da Enfermagem, programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida e Bolsa-Família ampliado - tudo isso, pra Miguel Torres, são avanços importantes ao povo brasileiro.
O presidente da Força também elogia a disposição do governo em debater a questão da reindustrialização do País. Esse tema, de um modo geral, é tratado junto ao Ministro da área, Geraldo Alckmin, escalado por Lula para encaminhar as tratativas referentes à indústria nacional.
Dyna - No momento da live, que começou às 13 horas, o Sindicato comandava greve na Dyna, após a empresa anunciar seu fechamento. Miguel manifestou pronto apoio: “Se precisar, chamamos o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e de outras entidades da Força”.
A Força Sindical tem recebido adesão de diversas entidades. Para Miguel, “é um movimento espontâneo de entidades que veem na nossa Central um polo agregador das demandas da classe trabalhadora”.
Tarefas - Sem desconsiderar avanços reais nesses seis meses e meio de governo Lula, o presidente da Força aponta outras demandas. Ele diz: “O Projeto de Lei por aumento continuado para o salário mínimo é prioridade. Aliás, é o Item que abre a Pauta Unitária da Classe Trabalhadora aprovada na Conclat de 2022”.
Ambiente - Nos contatos com a base trabalhadora, Miguel Torres vê declinar alguma simpatia que havia quanto a Bolsonaro. “Aquelas ilusões não existem mais”, afirma. E completa: “O trabalhador hoje tem os pés no chão”.
Para o sindicalista, a eleição de um presidente democrático melhora também o ambiente junto à classe empresarial. “O governo anterior foi bom pra meia dúzia de empresários, mas prejudicou o setor produtivo, como um todo”, comenta.
O forcista vê com otimismo as perspectivas da campanha salarial metalúrgica deste ano. Mas ressalva: “Nada vai cair do céu”. Para Miguel, a categoria vai ter que pressionar e se mobilizar, em todo o Estado, porque, como ele mesmo apregoa, “a luta faz a lei”.
MAIS - Assista à live completa abaixo.