22/8/2023 - terça-feira
Categoria inicia campanha salarial
por aumento e mais direitos
por aumento e mais direitos
Começou nesta terça (22) a campanha salarial 2023 dos cerca de 600 mil metalúrgicos ligados à Força Sindical, no Estado de São Paulo. O primeiro passo ocorreu na sede da Federação, na Capital, reunindo cerca de 150 dirigentes, ligados aos 54 Sindicatos forcistas no Estado.
Participaram também assessores jurídicos e econômicos. O professor e economista Rodolfo Viana, do Dieese, mostrou números e dados referentes à categoria no País e no Estado. Em âmbito nacional, ele explicou que a grande maioria das Convenções e Acordos obtém aumentos reais. “Em torno de 1.41%”, segundo Rodolfo. Ele também responde pela subseção do Dieese em nosso Sindicato.
Itens - Nos debates, além da reposição das perdas inflacionárias, os dirigentes apontaram a necessidade de melhorias nos Pisos da categoria, jornada de 40 horas, volta das homologações aos Sindicatos, mais cláusulas de proteção à trabalhadora e redução dos impactos negativos produzidos pela terceirização.
O presidente da Federação, Eliseu Silva Costa, chamou à mobilização fábrica por fábrica. Ele argumenta: “Nossa força da negociação junto aos grupos patronais vai depender do grau de mobilização dos Sindicatos nas suas bases, nas fábricas, levando a mensagem aos trabalhadores”.
Miguel - Presidente da Força Sindical e do Sindicato da categoria em SP e Mogi, Miguel Torres criticou o aperto no custeio das entidades. Ele adiantou que, “ainda hoje, o GT de empregados e empregadores está em Brasília tratando de definir o texto que visa embasar futuro Projeto de Lei sobre negociações coletivas e custeio sindical definido pelas assembleias”.
Prazos - O cronograma da Federação indica que até 29 de setembro os Sindicatos devem realizar assembleias e encaminhar os itens aprovados por suas bases. A pauta da categoria é unificada. A Federação coordena as negociações coletivas. Data-base é 1º de novembro.
Guarulhos - Nosso Sindicato sempre participa da abertura da campanha salarial estadual. Nesta terça, participaram o presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça), mais os diretores Ricardo, Chorão, Zóião, Roseli, Nildo, Jau e Raquel.
Uma das nossas propostas é garantir em todos os grupos patronais licença-maternidade de 180 dias, em vez dos 120 da Constituição. Cabeça também sugeriu um esforço concentrado pra pôr em prática a lei que garante igualdade salarial entre mulheres e homens na mesma função.
MAIS - Acesse os Sites da Federação, Sindicato de Guarulhos e CNTM.
Participaram também assessores jurídicos e econômicos. O professor e economista Rodolfo Viana, do Dieese, mostrou números e dados referentes à categoria no País e no Estado. Em âmbito nacional, ele explicou que a grande maioria das Convenções e Acordos obtém aumentos reais. “Em torno de 1.41%”, segundo Rodolfo. Ele também responde pela subseção do Dieese em nosso Sindicato.
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| Cabeça: luta por igualdade entre gêneros |
O presidente da Federação, Eliseu Silva Costa, chamou à mobilização fábrica por fábrica. Ele argumenta: “Nossa força da negociação junto aos grupos patronais vai depender do grau de mobilização dos Sindicatos nas suas bases, nas fábricas, levando a mensagem aos trabalhadores”.
Miguel - Presidente da Força Sindical e do Sindicato da categoria em SP e Mogi, Miguel Torres criticou o aperto no custeio das entidades. Ele adiantou que, “ainda hoje, o GT de empregados e empregadores está em Brasília tratando de definir o texto que visa embasar futuro Projeto de Lei sobre negociações coletivas e custeio sindical definido pelas assembleias”.
Prazos - O cronograma da Federação indica que até 29 de setembro os Sindicatos devem realizar assembleias e encaminhar os itens aprovados por suas bases. A pauta da categoria é unificada. A Federação coordena as negociações coletivas. Data-base é 1º de novembro.
Guarulhos - Nosso Sindicato sempre participa da abertura da campanha salarial estadual. Nesta terça, participaram o presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça), mais os diretores Ricardo, Chorão, Zóião, Roseli, Nildo, Jau e Raquel.
Uma das nossas propostas é garantir em todos os grupos patronais licença-maternidade de 180 dias, em vez dos 120 da Constituição. Cabeça também sugeriu um esforço concentrado pra pôr em prática a lei que garante igualdade salarial entre mulheres e homens na mesma função.
MAIS - Acesse os Sites da Federação, Sindicato de Guarulhos e CNTM.
Sindicato é linha de frente na campanha salarial, que iniciou nesta terça, dia 22