Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região
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25/8/2023 - sexta-feira

Centrais saúdam MP que eleva
o Mínimo e reduz Imposto de Renda

O mais grave e histórico problema brasileiro é o da concentração de renda - poucos ricos com quase tudo, muitos pobres com quase nada.

O crescimento da economia ajuda, mas não tem forças pra reverter essa situação. Nesse sentido, o Estado precisa agir, especialmente por meio das políticas de renda e medidas por inclusão social.


Para Cabeça, Lula acerta com medidas
Luta - Nosso presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça) comenta: “Lula tem acertado com essas e outras medidas e o sindicalismo, justiça nos seja feita, tem sido uma força importante pra respaldar o presidente da República nessa direção”.

Conclat - A Nota Unitária das seis Centrais dá argumentos pró-distribuição de renda. Ao mesmo tempo, resgata o Item 1 da Pauta Unitária da Classe Trabalhadora, aprovada pela terceira Conclat, em abril de 2022.

Item 1 da Pauta - “Instituir uma política de valorização do salário mínimo que assegure a recomposição da inflação e um considerável aumento real para que, no médio prazo, o Piso Nacional seja capaz de atender as necessidades vitais básicas dos trabalhadores e de suas famílias, conforme definido na Constituição Federal”.

A NOTA:

“As Centrais celebram a aprovação da Medida Provisória (MP 1.172/23), que instituiu o reajuste do salário mínimo para R$ 1.320,00 e incorporou a política constante de valorização e recuperação do mínimo. Essa MP também expande a isenção do imposto de renda sobre salários até R$ 2.640,00, após mais de sete anos de defasagem contínua.

A retomada da política permanente de aumento real ao salário mínimo, compromisso de campanha de Lula, representa uma vitória do movimento, beneficiando mais de 31,3 milhões de pessoas, segundo análise do Dieese.
As Centrais parabenizam os deputados e senadores pela aprovação da MP, que inaugura um novo ciclo para a classe trabalhadora do País.

Somos conscientes de que há muito a ser feito pela reconstrução nacional, que conta com o empenho do movimento sindical. Estamos diante de tarefas cruciais para os trabalhadores no próximo período, incluindo a construção de um sistema de relações trabalhistas mais moderno, sólido e que valorize a negociação coletiva, bem como assegurar a inclusão dos milhões que permanecem à margem dos direitos trabalhistas e da proteção social” - 25 de agosto de 2023.

Sérgio Nobre, CUT; Miguel Torres, Força Sindical; Ricardo Patah, UGT;  Adilson Araújo, CTB; Moacyr Tesch Auersvald, Nova Central; e Antônio Neto, CSB.

Nota das Centrais celebra avanço, mas afirma que ainda há muito a ser feito
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