19/9/2023 - terça-feira
Nosso Sindicato participa em SP
de ato por juros mais baixos
de ato por juros mais baixos
Nosso Sindicato se soma ao ato das Centrais Sindicais e participa hoje (19), em São Paulo, de protesto contra os juros altos. Os manifestantes se concentrarão às 10 horas, em frente ao Banco Central, na Avenida Paulista, 1.804, Capital.
O ato ocorre ao mesmo tempo que reunião do Comitê de Política Monetária, órgão do Banco Central - de hoje até amanhã, quarta. O Comitê vai debater a taxa Selic, que hoje está em 13,25%. O movimento sindical cobra corte nos juros.
Nosso presidente Cabeça afirma: “Estamos vendo uma tendência de queda dos juros. Mas é preciso dobrar os interesses dos especuladores pra que a que queda seja constante. Taxa alta significa custo alto no crédito e nos financiamentos. Também afeta a produção e os empregos”.
Nosso Sindicato é filiado à Força Sindical. Para o presidente a Central, Miguel Torres, os juros no patamar inibem o consumo, desaquecem a produção e provocam desemprego.
O ato ocorre ao mesmo tempo que reunião do Comitê de Política Monetária, órgão do Banco Central - de hoje até amanhã, quarta. O Comitê vai debater a taxa Selic, que hoje está em 13,25%. O movimento sindical cobra corte nos juros.
Nosso presidente Cabeça afirma: “Estamos vendo uma tendência de queda dos juros. Mas é preciso dobrar os interesses dos especuladores pra que a que queda seja constante. Taxa alta significa custo alto no crédito e nos financiamentos. Também afeta a produção e os empregos”.
Nosso Sindicato é filiado à Força Sindical. Para o presidente a Central, Miguel Torres, os juros no patamar inibem o consumo, desaquecem a produção e provocam desemprego.
Outras Centrais também participam do ato: CUT, UGT, CTB, além de entidades do movimento social.
Ato contra Juros e Desemprego
Data: 19 de setembro. Horário: 10 horas
Local: Banco Central (Avenida Paulista, 1.804, SP, Capital).
Ato contra Juros e Desemprego
Data: 19 de setembro. Horário: 10 horas
Local: Banco Central (Avenida Paulista, 1.804, SP, Capital).
Delegação do Sindicato, chefiada pelo presidente Cabeça, em protesto no mês de agosto