Trabalhadores reafirmam posição
e rejeitam aumento no preço
do convênio médico na Rio Negro
Nesta terça-feira (9) à tarde, os diretores José João da Silva (Jau) e Elizeu Sipriano de Paula coordenaram assembleia na porta da fábrica. Jau diz: “A Usiminas quer enfiar goela abaixo do trabalhador da Rio Negro este novo convênio, alegando que é de melhor qualidade. Mas quer impor um preço incompatível com a renda dos companheiros”. Jau completa: “O tempo da imposição já acabou, e o trabalhador não vai aceitar perda de poder aquisitivo”.
Elizeu afirma que o clima é de revolta: “Os companheiros decidiram pela greve, caso a empresa mude o convênio e imponha esse valor abusivo”.