Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região
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Sindicato negocia PLR para
mais de 330 trabalhadores

O Sindicato negociou e os trabalhadores aprovaram, em assembleias na sexta-feira (26), a PLR (Participação nos Lucros e/ou Resultados) referente a 2009 em seis empresas. Foram beneficiados mais de 330 companheiros da nossa base. A maioria dos acordos foi com aumento em relação ao benefício de 2008.

  Fotos: José Gomes
Na Fibrasil (Cumbica), a PLR pode chegar a 80% do salário nominal de cada trabalhador, conforme o cumprimento das metas estabelecidas. O pagamento, de forma integral, já está na conta dos mais de 120 trabalhadores. A assembleia na foi coordenada pelos diretores Alex Sandro de Lima e Eronides Rafael Galdino (Lula). Alex informa: “Acertamos com a empresa que a partir deste ano a PLR será igual para todos os companheiros”.

Na Alfa (Parque Industrial Harami), com aproximadamente 30 trabalhadores, a Participação nos Lucros é maior que o benefício que os companheiros receberam em 2008, sem metas. O pagamento será em março e abril. Os diretores Pedro Pereira da Silva (Zóião) e Augusto Valdomiros Knupp coordenaram a assembleia.

Ruscken - Com aproximadamente 15 trabalhadores, a empresa localizada no Parque São Luiz pagará PLR no valor de R$ 600,00. O pagamento será integral em março. A assembleia foi coordenada pelos diretores José João da Silva (Jau) e José Carlos Santos Oliveira (Chorão).

Enersystem (Cidade Industrial, Cumbica) - O Sindicato negociou e os mais de 50 companheiros aprovaram o pagamento da segunda parcela da PLR de 2009, no valor de R$ 500,00 para todos os empregados. No total, o benefício será de R$ 1.000,00. Os diretores Alex e Lula coordenaram a assembleia.

Poleoduto (Bonsucesso) - Os cerca de 80 empregados aprovaram a Participação nos Lucros de 2009, em assembleia coordenada pelo vice-presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça).

Conaço (Cidade Industrial, Cumbica) - Os mais de 40 empregados aprovaram a PLR de 2009, no valor de R$ 600,00, com pagamento a partir de março. O benefício foi conquistado após paralisação na fábrica por cerca de quatro horas, até que a empresa aceitou melhorar a proposta oferecida inicialmente. A mobilização foi conduzida pelo vice-presidente Cabeça e os diretores Alex e Lula.

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