Centrais Sindicais sacodem Brasília
por mais direitos e conquistas
Nosso Sindicato marcou presença no grande ato
Mais de seis mil lideranças sindicais de todo o Brasil marcharam pelas ruas de Brasília nesta quarta, dia 6 de julho, no primeiro ato da Jornada Nacional de Lutas. A mobilização, que vai tomar conta do País no segundo semestre, visa fortalecer a Agenda Sindical Unitária. Nosso Sindicato marcou presença, mais uma vez.
O ato foi convocado pelas Centrais Força Sindical, UGT, Nova Central, CTB e a CGTB. Na pauta está a Agenda da Classe Trabalhadora, aprovada na Conclat 2010, que reivindica redução da jornada de trabalho para 40 horas, sem redução de salários; fim do fator previdenciário; regulamentação da Convenção 151, para a negociação coletiva no setor público; e a ratificação da Convenção 158, contrária à demissão imotivada.
Nosso vice-presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça), que esteve no ato, destaca: “O movimento sindical demonstrou unidade em defesa dos interesses da classe trabalhadora. As mobilizações vão continuar até que os trabalhadores tenham as suas reivindicações atendidas pelo Congresso Nacional”.
Além de Cabeça, os diretores José Barros da Silva Neto (Barros), Evandro Pereira, José João da Silva (Jau) e José Dilton Braga (Vanuza) também participaram da manifestação, representando os metalúrgicos de Guarulhos e região.
Jornada - O ato teve início por volta das 14 horas, com uma grande concentração na Catedral de Brasília, de onde os trabalhadores partiram em passeata até o Anexo II do Congresso Nacional. “Foi o lançamento da jornada de lutas que vai desencadear uma série de manifestações em todo o País”, enfatiza o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna).
Presenças - Além do deputado federal e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (Paulinho), outros parlamentares manifestaram apoio às reivindicações dos trabalhadores, como o deputado Brizola Neto (PDT-RJ) e Assis Melo (PCdoB-RS).
As manifestações continuam com atos nas regiões Norte, Nordeste, Sul e encerrando no dia 3 de agosto, no Sudeste, com um grande ato em São Paulo que pretende reunir 100 mil trabalhadores.
