Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região
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• 30/1/2019 - quarta-feira

 Presidente Pereira critica
crime da Vale em Minas

Não foi acidente. Foi crime. É dessa forma que nosso presidente José Pereira dos Santos define o gravíssimo acidente em Brumadinho, Minas. A ruptura de uma barragem de dejetos levou tudo de arrastão – refeitório dos trabalhadores, prédio administrativo da empresa, residências, pessoas e animais, pois a região tem forte atividade agropecuária.

No texto, publicado nesta quarta no jornal Guarulhos Hoje, Pereira lembra que, “mais uma vez, as vítimas principais são os trabalhadores”. Nenhum diretor da Vale foi atingido pela lama da barragem rompida. Nenhum de seus diretores até agora foi preso.

Indenização - Uma polêmica surgida com a ruptura da barragem é devido à lei trabalhista, que impôs limite de até 50 salários para os casos de indenização por danos morais. Ou seja, mesmo diante da tragédia humana, os que recebiam salário menor também, se receber, pegarão valor mais baixo na indenização.

Privatização - Nosso presidente Pereira lembrar que a então Companhia Vale do Rio Doce, quando privatizada no governo FHC, levantou suspeitas e acusações. “O que começa mal termina pior ainda, infelizmente”, ele lamenta.



Tragédia arrasou cidade de Brumadinho (MG) - Foto: Ricardo Stuckert
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