A manifestação denunciou as maldades contidas na proposta da reforma da Previdência de Bolsonaro, entregue nesta manhã ao Congresso Nacional. “Ela é pior que a apresentada pelo governo de Michel Temer no final de 2016”, diz o vice-presidente da entidade Josinaldo José de Barros (Cabeça).

 

Cabeça lembra que a classe trabalhadora conseguiu barrar a reforma de Temer e está mais uma vez unida contra essa ação maldosa do novo governo. “É importante que a categoria metalúrgica entre nessa luta. Vamos às ruas. Não podemos aceitar trabalhar até morrer, sem uma digna aposentaria para aqueles que pagam a previdência a vida inteira”. 

Pânico - Em forma de protesto, nosso diretor Alex Lima, se fantasiou de pânico, para representar a morte da aposentadoria, caso a proposta de Bolsonaro seja aprovada. Ele diz: "Várias Centrais Sindicais e milhares de trabalhadores estão reunidos aqui hoje para fazer com que a população entenda que essa medida prejudica todo o País. A fantasia representa a morte. Os trabalhadores vão morrer e não vão se aposentar. Não é isso que queremos".

Guarulhos - Além de Cabeça, nossa entidade esteve representada pelos diretores Célio Ferreira Malta, Alex Lima, Augusto Knupp, Eronides Rafael Galdino (Lula), Evandro Pereira, José Barros da Silva, Raquel de Jesus, José Dilton Braga da Silva (Vanuza), Adriano Alves de Oliveira (Madeira), Ricardo Pereira de Oliveira e José Pedro da Silva (Carioca); além dos assessores Valdir e Chitão.

Terça - As direções marcaram para terça (26) encontro no Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), quando vão avaliar a proposta do governo, a ser apreciada pelo Congresso Nacional. As Centrais também devem definir, na terça, a agenda de ações, que caminharão no sentido de mobilizar as bases, esclarecer a sociedade e dialogar com os Poderes.