Sindicato mobiliza mais de dois mil
contra reforma da Previdência
Nosso Sindicato comandou nesta manhã protestos em três fábricas da base: Tower, em Arujá; Mahler (ex Behr), em Arujá; e Fabrima, em Bonsucesso, Guarulhos. Os atos mobilizam mais de dois mil trabalhadores. Começamos pela Tower, fomos à Mahle e chegamos à Fabrima.
O motivo das manifestações é alertar os trabalhadores e informar sobre as maldades na reforma previdenciária que Bolsonaro encaminhou ao Congresso Nacional. O presidente José Pereira dos Santos falou nas três fábricas.
Presidente Pereira alerta os trabalhadores da Tower (Arujá) sobre os prejuízos da reforma
Segundo Pereira, “tem muita gente que já percebeu o tamanho das perdas que virão com as reformas”. Mas ele alerta que ainda “tem gente achando que não será bem assim, que a pancada não será tão forte”. No entanto, ele observa: “Acontece que quando a gente explica que aumenta a idade, aumenta o tempo de contribuição, cai a renda do aposentado e até a viúva vai sair perdendo, aí o pessoal se toca e fica preocupado”.
Nosso vice Josinaldo José de Barros (Cabeça) constata: “Sinto que hoje o trabalhador já está mais consciente e percebe que o governo quer tirar o seu couro com essa reforma. Eu advirto que as novas regras vão impedir que muitos ali se aposentem. Aí o pessoal fica de fato preocupado”.
Vice Cabeça comanda mobilização na Mahle (Arujá). Ele chama à categoria à luta
Pedro - Nosso secretário-geral Pedro Pereira da Silva (Zoião) também está nas portas de fábrica desde as 5 da manhã. Ele avalia os três atos: “Quando a gente explica direito as sacanagens dessa reforma, o pessoal se liga e fica revoltado. Temos que continuar levando informação e orientação aos trabalhadores e pedir que eles orientem as suas famílias”.
Diretor Pedro (Zóião) fala aos companheiros da Tower que reforma é repleta de maldades
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