• 14/9/2020 - segunda-feira
Presidente da Força conclama à luta
pelo Emergencial de R$ 600,00
O sindicalismo luta pra que desempregados, informais, MEIs e pessoas sem renda recebam o Auxílio Emergencial de R$ 600,00 até dezembro. O governo cortou o valor pela metade. A Medida Provisória 1.000/2020, de Bolsonaro, reduziu pra R$ 300,00.
Para se ter ideia da precariedade das condições da base social brasileira, basta dizer que o Auxílio foi pago a 95,5 milhões de pessoas. Com esse dinheiro, elas compraram comida e outros gêneros de primeira necessidade.
Um dos líderes do movimento é Miguel Torres, presidente da Força Sindical. Ele adianta que na quarta, 16, as Centrais Sindicais iniciam ampla campanha pela continuidade do Auxílio de R$ 600,00. Miguel diz: “Vamos utilizar as redes sociais, carros de som e abaixo-assinado pra que o máximo de pessoas possa votar”.
Sindicalismo - Vale lembrar que o governo desde o início da pandemia nunca quis adotar o valor reivindicado pelo movimento. Os R$ 600,00 foram conquista das Centrais Sindicais junto ao Congresso Nacional. O benefício ajudou a amenizar os efeitos da recessão.
Como os R$ 600,00 vão para o consumo, seu efeito elevou as compras, gerou faturamento pro comércio e indústria, garantiu emprego, renda e também aumentou a arrecadação do próprio Estado brasileiro.
Pereira - Nosso presidente José Pereira dos Santos reafirma: “Desde o começo, lutamos por R$ 600,00 e sempre defendemos seu pagamento até dezembro. O governo não pode ser injusto com tantos brasileiros carentes”.
Miguel - Clique aqui e assista a fala de Miguel Torres, presidente da Força.