O próximo dia 30 marca os 58 anos de criação do nosso Sindicato. São quase seis décadas. Ou seja, um vasto período durante o qual o mundo mudou muito, alternando fases de crescimento e recessão; democracia e autoritarismo; avanços sociais, mas também de retrocessos.

De todo esse período, a época mais dura, com forte recessão;  desemprego; muita informalidade; ataques a direitos; arrocho na renda; e uma impressionante pandemia da Covid-19, que é grave em todo o mundo, mas particularmente dramática no Brasil

Por causa da pandemia, o Sindicato precisou se adaptar. Mas não parou. Conseguimos finalizar a campanha salarial, negociamos PLR em diversas fábricas e buscamos melhorias para os metalúrgicos. Porém, nossa rede de lazer foi atingida, pela doença e por força de medidas governamentais.

Tivemos que fechar, reabrir e fechar de novo a Colônia de Férias; fechamos de novo o Hotel-Fazenda; reabrimos e fechamos o pesqueiro; mas nosso Clube de Campo, por enquanto, está proibido de funcionar. E o Clube é o que a família metalúrgica mais procura.

Porém, nesse tempo todo, uma coisa não mudou: a ligação da base com sua entidade. Mesmo sem poder utilizar o Clube e outros equipamentos de lazer, nosso quadro associativo ficou estável, numa demonstração efetiva de consciência.

Por isso, na primeira mensagem alusiva ao aniversário de 58 anos, o Sindicato fez questão de agradecer os sócios.

É o que fazemos aqui, nesta data, mais uma vez, porque a gratidão é um sentimento que une as pessoas e renova nossa esperança em dias melhores.

Juntos, somos fortes. E podemos vencer a crise, a desesperança e a doença. 

Força, união e fé!!!