Da derrubada de Dilma Rousseff pra cá, os trabalhadores têm sofrido seguidos ataques e perdas de direito. Temer, Bolsonaro e grande parte do Congresso nos atacam de todos os modos.

O resultado é o que você vê na sua rua, no seu bairro, na sua cidade, no nosso País. Ou seja, imenso desemprego, arrocho salarial, avanço da miséria e povo buscando osso no açougue. 

Por isso, a última Coluna do Metalúrgico, publicada dia 4, no Guarulhos Hoje, destaca a resistência sindical. O título já diz tudo: “Ai do trabalhador se não fosse o Sindicato”. 

O texto é claro e informa: “Não existe lei que garante a reposição das perdas da inflação. As empresas não são obrigadas a negociar reajuste salarial. Não existe lei que garanta pagar Abono. Bolsonaro afunda a economia brasileira”. 

Cabeça - Nosso presidente Josinaldo Joé de Barros informa: “Quem faz tudo isso não é o empregado. Não é o funcionário. É o Sindicato. Se o trabalhador chega pra negociar com o patrão, ele é demitido no outro dia. Sem o Sindicato, a situação dos trabalhadores seria desesperadora”. 

Leia - A Coluna está disponível também na edição do jornal Guarulhos Hoje, do dia 4/12. Veja aqui a versão digital.