O sindicalismo vai se engajar na mobilização nacional pra eleger um novo presidente, deputados e senadores comprometidos com o emprego, os direitos e os trabalhadores. Segundo Toninho, os dirigentes e ativistas sindicais precisam reformular a abordagem aos eleitores da base, explicando as perdas econômicas e sociais com os governos Temer e Bolsonaro. Ele diz: “A gente precisa debater mais e evitar só criticar. Precisamos explicar as propostas dos candidatos, mostrando o que pode haver de bom ou ruim para os trabalhadores”. 

Força - A abertura do segundo dia contou com a saudação de Miguel Torres, presidente da Força Sindical. Além de elogiar a organização do evento e a importância do planejamento sindical, ele falou de representação política: “Pra mudar a situação, o sindicalismo deve também renovar a atuação e ampliar as formas de ação. Temos que ir às bases, mas também às periferias, comunidades. Falar, sim. Mas ouvir muito o nosso povo”. 

Mais - O Seminário termina hoje. Após o almoço, apresentação de trabalho dos diretores, informações sobre o Departamento Jurídico, com o dr. Marcílio Penachioni e encerramento com o presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça). 

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