Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região
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• 14/9/2022 - quarta-feira


Sindicalismo repudia coação sobre o eleitorado

O voto é livre e secreto. Por isso, a pressão e a coação sobre os eleitores precisam ser combatidas.

Com esse objetivo, começa a ser veiculado material unificado das Centrais Sindicais quanto à liberdade de votar. A manchete alerta: “Coação eleitoral é crime!”

O boletim é assinado pela Força Sindical e outras cinco Centrais. O texto toma por base orientação do Ministério Público do Trabalho, cuja recomendação é que “patrões não pratiquem qualquer coação política sobre os trabalhadores, sob pena de serem responsabilizados e punidos.” O MPT publicou a Recomendação 01/2022 acerca do tema.


O texto das entidades orienta o trabalhador: 1) Não ceda a coações de patrões; 2) Não aceite que alguém exija prova de seu voto; 3) Não filme o ato de votar nem fotografe; 4) Não concorde com qualquer forma escrita ou por comprovantes impressos que possam revelar o seu voto”.

O informativo lembra que os Artigos 5º. e 14º. da Constituição Federal asseguram o pleno direito de opção política, bem como ressaltam a força da soberania popular por meio do voto secreto.

No verso, o boletim ressalta que nós, trabalhadores, somos maioria e exigimos respeito”. E indica práticas que significam assédio político-eleitoral.

Casos - Para o presidente da Força, Miguel Torres, “essa pressão vem desde 2018 de parte do empresariado que quer impor sua posição aos empregados”. Ele cita ocorrências em vários locais. Miguel afirma: “A pressão cresceu. Tem o caso de uma mulher do agro de Minas falando que quem votar em Lula será mandado embora” - (clique  aqui  e assista ao vídeo).

Massificação - As Centrais orientam os filiados a massificar o boletim em suas redes sociais. Também a colocar o logo de cada entidade no cabeçalho do folheto. Elas estudam realizar um dia de panfletagem presencial.

Ministério - Nesta quinta, 15, haverá reunião em Brasília entre dirigentes das Centrais Sindicais e o Procurador-geral de Justiça do Ministério Público.

MAIS - Clique aqui e leia o boletim.
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