Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região
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• 15/02/2024 - quinta-feira

“Democracia sempre!”, clama
presidente Cabeça em novo artigo


Nunca o termo “Golpe de Estado” foi tão disseminado pela nossa imprensa como nos últimos meses, principalmente após o fatídico 8 de janeiro de 2023, quando um grupo de inconsequentes e sedentos pelo poder a qualquer custo, tentou violentar o Estado Democrático de Direito.

A invasão ao Congresso Nacional, ao Palácio do Planalto e ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, DF, manchou de vergonha a nossa história e ressuscitou fantasmas que atordoaram o Brasil durante 21 anos. 

As cenas divulgadas a todo instante pela mídia e nas redes sociais (nestas, inclusive, pelos próprios golpistas) são de embrulhar o estômago de qualquer cidadão de bem neste País.

O que aconteceu nos bastidores do Palácio do Planalto, na gestão Bolsonaro, vem sendo esclarecido pela séria e profunda investigação da Polícia Federal. E é mais horripilante do que se imagina.

Nosso presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça), em seu artigo semanal, intitulado “Golpe de Estado”, no Guarulhos Hoje desta quarta (15), deixa claro: “a democracia tem muitos inimigos”. Ao abordar o tema, ele diz: “Os documentos, as gravações e as mensagens de celular são claros: Bolsonaro, general Heleno, Carlucho, ruralistas de alto coturno, general Braga, tenente Mauro Cid, Roberto Jeferson e tantos outros urdiram um golpe de Estado”.

Mas a pretensão do golpe, segundo as investigações da Polícia Federal, passou a ser desenhada antes mesmo do 8 de janeiro. 

“A primeira investida eles tentaram ainda antes das eleições. Mas alguma coisa falhou. Depois, tentaram intervir na eleição, pra impedir que a vontade popular prevalecesse e Lula pudesse ser eleito”, escreve Cabeça.

Nosso presidente defende que tudo “precisa ser apurado, cuidadosamente. Identificados os seus autores e as suas responsabilidades, eles devem ser condenados e presos”. 

O cidadão desinformado - observa ele - pode achar que a investigação, as diligências, as condenações e as prisões sejam luta política entre direita e esquerda. É muito mais grave que isso. Diz mais: “Se as manobras golpistas tivessem prosperado, eu não poderia hoje publicar este artigo e o jornal talvez estivesse calado por uma ditadura”.

E clama ao finalizar o artigo: “Por isso, democracia sempre!”

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