Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região
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Instituto “Meu Futuro” encerra
Semana do Meio Ambiente

 Fotos: José Gomes
O Instituto Cultural e Esportivo “Meu Futuro”, entidade que beneficia 162 crianças e jovens carentes do Parque Primavera, na periferia de Guarulhos, encerrou nesta quarta-feira (10) a programação da Semana do Meio Ambiente.

Nesse período, os alunos realizaram várias atividades educativas relacionadas à preservação dos recursos naturais, como pintura, artesanato e aulas específicas sobre reciclagem de material e como melhorar a qualidade de vida.

O encerramento das atividades da semana foi realizado no auditório do “Meu Futuro”, com a presença dos alunos do turno matutino e mais 25 crianças da quarta série da escola Virgilina Serra De Zoppi, localizada em frente ao instituto. Entre as atividades, apresentação de peças de teatro e coral abordando o tema. O coral cantou o “Hino Ecológico”, composto pelas próprias crianças.

Clever Andrade do Nascimento, professor de recreação e de meio ambiente, comenta: “A intenção desta semana é fazer com que as crianças entendem a necessidade de se preservar o meio ambiente. Elas tiveram noções, por exemplo, de como reciclar o lixo na escola e principalmente dentro de casa”.

Depoimentos

“Aprendi que temos de cuidar de nossa saúde e um dos primeiros passos é cuidar do meio ambiente. Se jogamos lixo na rua, isso vai poluir os rios e prejudicar nossa saúde. Além disso, temos de nos importar com o ar que respiramos”.

Timóteo Silva Alves, 13 anos.





“A poluição está acabando com o nosso planeta. Precisamos fazer alguma coisa para acabar com essa destruição. Os próprios moradores da cidade não se importam em reciclar o lixo, jogando tudo na rua. Está errado. O rio Tietê está desse jeito, todo poluído, por nossa culpa”.

Mayara Rosa, 13 anos



“Aprendi nesta semana do meio ambiente que muita coisa precisa mudar. As pessoas não podem ficar jogando lixo na rua, sem mais nem menos. Elas estão contribuindo cada vez mais para acabar com nossa água e nosso ar. Vou praticar muito do que aprendi aqui lá em casa”.

Rafaela Silva de Lima, 9 anos.

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